sábado, 10 de janeiro de 2009

Estilos do industrial e dark eletronico

uma pequena materia que busquei sobre os estilos que fazem parte da cena dark e industrial eletronica. ^^
a materia ainda ñ está terminada.
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Electrogoth (ou Eletro-Goth, ou ainda Eletrogótico) é um gênero musical que começou a se difundir nos anos 90, sendo mais popular na Europa. O electrogótico combina diversos estilos de música eletrônica (como EBM e future pop) com a atitude e o espírito da cultura gótica e do Gotic rock.

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Darkwave
é um termo genérico que se refere a um movimento musical dos anos 80 que coincide com a popularidade do new wave. Empregando princípios básicos de New wave, darkwave adiciona um lado sombrio.
Nos anos 80
,Ele começa a aparecer nos anos 80, para descrever a variante "dark" do New wave (dark Synthpop, gothic rock ou o francês Cold wave)

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Futurepop é uma junção de EBM incorporando muitas influências do Synth pop com o new wave (como a estrutura da música e o estilo do vocal) e Trance (com melodias de Sintetisadores). O termo foi falado por Ronan Harris (do VNV nation) e Stephan Groth (do Apoptygma Berzerk) quando tentam descrever o estilo de música produzido por suas bandas.

Em recentes anos o conceito básico do Futurepop foi sido expandido em vários caminhos, com bandas como Pride and fall e Mind.in.a.box puxando o aspecto Trance do gênero, enquanto outras como XPQ-21 tem incorporado mais influências de Industrial e Synthpop. Há também bandas que usasm o estilo futurepop melódico em suas músicas, tais como, Suicide Comando e SITD.

A música futurepop é popular em Cybergoth, e geralmente em cenas eletrônicas alternativas

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EBM
(Electronic Body Music) é um gênero musical, resultante da fusão do synthpop dos anos 80 com a música industrial, criando um estilo pesado e agressivo, porém amigável com as pistas de dança.

Em meados dos anos 80, o grupo belga Front 242 inventa o termo EBM (eletronic body music) para explicar o som que eles faziam. A música EBM consiste (mas não exclusivamente) de timbres eletrônicos, na grande maioria das vezes sintetizados, letras agressivas, batidas distorcidas e algumas vezes a utilização de instrumentos nada convencionais, como serras elétricas e furadeiras.

Vale ressaltar que embora considerados sinônimos as vezes, existe uma diferença entre Industrial e EBM, embora ambos os gêneros compartilhem a mesma raiz.
Como a maioria dos gêneros musicais alternativos, o EBM possui baixa popularidade.
Há várias culturas que são associadas a EBM, sendo as mais notáveis: Gótica, Rivethead e Punk.
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O que é DJ?

Achei essa materia bastante interessante e decidi coloca-la aqui no blog.

Materia retirada do site Som Ao Vivo.

"DJ" é abreviação de disc-jóquei. Jóquei é uma pessoa que monta cavalos de corrida. Ele é o "piloto" do cavalo, guiando e orientando-o durante a competição. Disc-jóquei é a mesma coisa, só que o jóquei aqui pilota mesmo é uma "pickup". Não, não é uma pickup de automóvel (S10, Ranger, Frontier, Hilux, etc). É um toca-discos mesmo. O DJ controla, guia e orienta pelo menos duas pickups.

Dúvidas ainda sobre o termo "pickup"? Na anos de 1980 ou antes, quando a tecnologia de CDs ainda era inexistente (o Compact Disk foi lançado em 1980) ou caríssima (no Brasil, popularizou-se a partir de 1988) os DJ´s usavam toca-discos do tipo analógico, que tocavam aqueles bolachões de vinil preto chamados LP´s (Long Play). Lembro que as pickups mais queridas (entre as que se podia pagar) eram as Technics MK-II. Com a popularização do CD (e a obsolência do LP) os DJ´s foram trocando suas antigas pickups por CD Players. Ainda existem DJ´s que usam pickups, e aquela Technics (marca muito comum nos anos 80) do seu pai ou do seu avô que está encostada em um canto da casa pode valer um bom dinheiro.


As pickups (toca-discos ou CD Players, não importa) são ligadas em um mixer, um aparelho que lembra uma mesa de som muito simples, com três canais (um para cada pickup e uma entrada de microfone, mas existem modelos com mais canais). Muitos mixers só tem faders de volume, nem tem equalização, e nos que tem a equalização em geral é única para todos os canais.

Atualmente,existem as "DJ´s Station" (estação do DJ), um equipamento único que já vem com os CD´s Players e o mixer, tudo muito pequeno, pouco maior que um computador do tipo notebook. Aliás, existem equipamentos menores ainda, usando MP3 Players no lugar dos CD´s, sendo os mais comuns feitos para conexão com o IPod.

Depois do mixer ou da DJ´s Station, o sinal segue para os amplificadores e caixas de som. Sistemas grandes pode contar com crossovers, mas o uso de equalizadores e compressores é muito raro, já vamos ver o porquê.



E o lugar do DJ no áudio? Bem, eu não diria que o DJ é um profissional de áudio. Sem querer criar polêmica nem desvalorizar ninguém (ao invés, valorizar) o DJ na verdade é uma pessoa com gosto musical apuradíssimo, que sabe exatamente qual música se "casa" melhor com o público. Também tem uma noção de ritmo bastante grande e, utilizando-se disso, monta uma sequência de músicas agradáveis que vão se "encaixando" umas nas outras, de acordo com o ritmo musical que a platéia gosta. Também é necessária sensibilidade, entender que música se encaixa melhor em qual horário, etc.

O DJ "respira" música, mas de áudio só precisa saber o básico. Claro que ele precisa conhecer um pouco sobre cabos, sobre conectores (a maioria dos equipamentos utiliza RCA, um plugue voltado para o mercado doméstico, não profissional), sobre amplificadores e caixas de som. Ele precisa saber interligar isso tudo e colocar para funcionar. Uma noçãozinha de acústica e pronto. Mas a sua função principal é saber colocar música boa "pra galera". Se o DJ é um músico, sua DJ's Station é seu instrumento musical. Bem "tocada", agradará multidões. Caso contrário...

A música que o DJ utiliza é chamada de eletrônica, gravada em CD ou MP3. Essas músicas são pré-gravadas, ou seja, já passaram por um estúdio onde foram ajustadas, equalizadas, comprimidas, etc. Todo o "trabalho bruto" já foi feito e o DJ só tem o trabalho de pegar esse resultado e colocar para tocar. Por isso que os mixers são basicamente faders de volume. Ele não precisa se preocupar em ter equalizadores de variados tipos, compressores, módulos de efeito, etc. Já está tudo pronto, bem gravado. E se não estiver bem gravado basta descartar e colocar outra música no circuito.

Acredito que de todos os profissionais ligados ao áudio, o DJ seja aquele cuja vida seja "mais mansa". Ele não tem problemas com músicos que chegam atrasados, não tem que aturar cantores que se acham "estrelas", tem muito menos equipamentos para carregar. Alguns poucos cabos, algumas ligações e tudo já está pronto. Para eles, basta colocar todo mundo para dançar e está tudo certo. O que importa é que "a galera" sinta a batida constante dos graves da música no peito.


Mas não pense também que é só vantagens. DJ´s costumam ficar horas e horas com música altíssima em seus ouvidos (seja através de fones ou das próprias caixas). O índice de problemas de saúde por causa disso é muito grande. E tente abaixar o volume para ver o que acontece: "a galera" reclama! Mesmo quando com fone o DJ usa som muito alto com a justificativa de ouvir melhor a batida dos graves. Aliás, alguém já notou que a grande maioria dos DJ´s é jovem, de menos de 30 anos?

Um profissinal desse tipo tem lugar em boates, bailes, festas, raves, etc. Sempre lugares com música eletrônica. Alguns são famosos, chegando a atrair multidões. Algumas DJ´s Stations mais caras são também pequenas mesas de som (alguns canais para microfone, equalização por canal), habilitando o DJ a também realizar pequenos eventos (palestras, formaturas, etc).